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""Primeiro estranha-se, depois entranha-se."
E torna-se esta a nossa família, a nossa casa, e a realidade daquilo que nos move.
Um autocarro. Um destino. Um objetivo. Ser aquilo que realmente somos. Um nada, num todo!
E cada pedaço de gente que trazemos connosco é uma semente. Uma semente que tem a força, a solidez e a perenidade da pedra, que com o tempo ganha forma, uma rugosidade mais vincada e um sítio na Grande Natureza onde ficar, sejam quais sejam os espaços de vida do Homem a que chegamos, sejam quais sejam as obras a que sejamos chamados a participar.
Nós não somos mais do que simples sementes. A crescer e a ganhar forma.
Porque a nós não nos basta ser árvore, precisamos de ser semente, gigantes dentro de nós próprios. Ir além daquilo que nos dizem ser o limite, aceitar o desafio do desconhecido como nosso lema, sempre sob uma rebeldia saudável, uma rebeldia parca mas intensa na sua forma de ser. Porque o rebelde não se resume àquilo que faz mas do que é feito.
"Primeiro estranha-se" esta nova família, esta nova casa, este novo objetivo.
"Depois entranha-se", misturando a vontade, o rasgo, a rebeldia e a sede de respostas, numa semente, a semente da tal pedra que se irá tornar árvore. E quantas à nossa volta existem..."
Autores do texto: Fábio Fernandes e Daniela Costa
Porque a nós não nos basta ser árvore, precisamos de ser semente, gigantes dentro de nós próprios. Ir além daquilo que nos dizem ser o limite, aceitar o desafio do desconhecido como nosso lema, sempre sob uma rebeldia saudável, uma rebeldia parca mas intensa na sua forma de ser. Porque o rebelde não se resume àquilo que faz mas do que é feito.
"Primeiro estranha-se" esta nova família, esta nova casa, este novo objetivo.
"Depois entranha-se", misturando a vontade, o rasgo, a rebeldia e a sede de respostas, numa semente, a semente da tal pedra que se irá tornar árvore. E quantas à nossa volta existem..."
Autores do texto: Fábio Fernandes e Daniela Costa
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