Imagens da eficaz apresentação da Escola pela Maria, o Eduardo e o Rodrigo; respetivamente, em francês, inglês e alemão. O tempo disponível era de um minuto.
O que disseram foi tão claro e teve tal impacto que, no final do almoço dos professores, houve logo alguns que reclamavar os "souvenirs" anunciados (o moscatel cairia muito bem àquele hora, a assentar saborosamente as calorias do almoço); e, no programa da sessão da tarde do Parlamento, foi incluído um ponto específico para que os portugueses fizessem entrega das lembranças a todos os países participantes!
Apresentação plural, multicultural, multilingue, a contrariar os disparates da Sr.ª merkl, dias antes.
ResponderEliminarGrande Eça de Queirós...
Para quem não saiba ainda o que é que a primeira-ministra da Alemanha andou a dizer, foi basicamente o seguinte: "a perspetiva multicultural para a sociedade alemã falhou; temos de passar para a perspetiva da integração".
ResponderEliminarHá coragem ou derrotismo nas suas afirmações? Promove a tolerância ou a intolerância? Estimula o diálogo ou ateia o confronto?
Serve o espírito que juntou em Estrasburgo tantos alunos e professores, de tantos países da Europa, ou desconhece esse espírito?
Nos nossos próprios processos de desenvolvimento pessoal (como alunos e como pessoas) teremos um dia de debater (as vezes que forem precisas) estas questões.
Boas reportagens das palavras da senhora Merkel podem ser encontradas aqui:
A) http://www.guardian.co.uk/world/video/2010/oct/18/angela-merkel-multiculturalism-germany-video
B) http://www.metacafe.com/watch/5371456/merkel_multiculturalism_in_germany_a_failure/
C) http://pt.euronews.net/2010/10/17/merkelmulticulturalismo-alemao-fracassou/
Grande Rodrigo, Maria e Eduardo! Mas muitos parabéns ao Rodrigo que sendo português foi falar alemão coisa que nem os próprios alemães fizeram!
ResponderEliminarÉ importante combater as demagogias derrotistas de quem não está disposto a levar o rumo no bom sentido! Também aqui podemos dar cartas e ser exemplos vivos do bom caminho que temos feito nestas áreas. Ninguém nega que há muito a fazer, e que o caminho não é fácil, o que não podemos aceitar é que se tomem como bons, aqueles que sabemos serem os maus caminhos.
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