Pronto! Estamos de volta, chegámos a casa. Mas... o que acabou realmente?...

Foi por volta da uma e vinte da manhã.
O autocarro parou à porta da escola e foi um ver se te avias para ir rapidinho para casa, deitar e dormir.
Últimos beijos, últimos abraços, de repente os professores ficaram sozinhos; o Gonçalo não quis ir logo para casa, foi com o pai, que foi buscar o carro, e voltou com ele, para ajudar.
  • A viagem acabou, entre a saída e o regresso ao ponto de partida, na escola.
  • O dossier da atividade dará um passo decisivo para ficar fechado de amanhã a oito dias, ocasião em que se tentará reunir o maior número possível de participantes na viagem, na escola, na parte da tarde, para se partilharem textos, imagens, filmes, objetos e tudo o mais que tiver a ver com a viagem.
  • O projeto, a gente não sabe quando acabará. A viagem deixou consequências e potencialidades que não ficarão por explorar, nem cairão no esquecimento. Fizeram-se contactos, conheceram-se outras realidades, outras formas de pensar; isso mudou-nos e enriqueceu-nos. E aumentou o nosso desejo de partilhar.
  • O sonho, pois o sonho, com estes protagonistas nunca acabará! De mãos dadas com outros sonhos, e outros protagonistas, da escola e fora dela, o sonho estará sempre vivo e a encher-nos de entusiasmos. Por exemplo, ainda hoje, estávamos em Burgos e telefonaram-nos de Moçambique a dizerem-nos: "Tenho boas notícias! Temos parceiros que querem fazer um projeto com a vossa escola!"
Os alunos e os professores; os motoristas. Que gente, meu Deus!... Que grupo!... Que alegria, que companheirismo, que solidariedade!...
Os que ficaram em Lisboa, não nos levem a mal que abracemos já, num aperto efusivo (e não explosivo...), o professor Renato Pernadas, a diretora Maria José Soares e a colega Inês; o Pedro Coelho e o João Moniz; e todos os alunos que mereceriam ter ido e não puderam ir.
A seguir, abraçamos todos os que foram alimentando o nosso entusiasmos com as visitas a este blogue, fizeram comentários, escreveram e-mails e mandaram mensagens de telemóvel; e abraçamos os encarregados de educação que deram o suporte indispensável à participação dos alunos e firam acompanhando a viagem.
O resto, compreendam, diremos nos próximos dias, que é hora de descanso e as aulas recomeçam hoje às 8h20.

Comentários

  1. Foi por volta das 3 da manhã que as luzes cá de casa se apagaram.
    Vou deixar o Gonçalo dormir. À tarde irá à escola.
    Ontem era preciso contar tanta coisa!
    Experiência fantástica!
    Excelente trabalho grandes guerreiros!
    Só a viagem acabou, os sonhos mantêm-se e os projectos continuam, porque uns são fermento de outros.
    Não é assim afinal a vida?
    Vou ter saudades deste blog… :)
    Ana C

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  2. As saudades do blog ainda têm de aguardar um pouco, pois após termos descnsado o merecido descanso dos guerreiros atacaremos em amssa este blog com partilhas de experiências e muita foto gira... Afinal a nossa imaginação não nos levou apenas a França, pode lavar-nos até onde quisermos, e nesta aventura estão todos convidados a participar, pois todos fizemos a caminhada em conjunto, mesmo com os que cá ficaram.
    Beijão.

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  3. Caro Gonçalo, arriscas-te a levar nas orelhas pela confusão, que fica registada em letra, entre "levar" e "lavar", tal como eu levei por causa da confusão entre "cassete" e "cacete". De mais a mais porque, enfim... não tivemos sempre uma relação fácil e cordial com o lavar, não é verdade?...

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  4. Pegando na troca da vogal do verbo e na pergunta do título “…o que acabou realmente?...”
    ...o que acabou, sem sombra de dúvida, foi mesmo, em 1º o dinheiro e em 2º …a roupa lavada!
    A minha máquina que o diga que ainda não parou e os estendais estão cheios. Acertei?
    Mas foi muito bom ter hoje para o pequeno-almoço croissants verdadeiramente franceses! Bien sûr!
    Toca a trabalhar vocês os dois que este blog está a necessitar do relatório desta aventura.
    Além da lavagem da roupa estou também a carregar as baterias da máquina fotográfica para retirar as fotografias que o Gon fez.
    Bom trabalho!

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