Eu medito, não durmo... Elevo meu espírito para planos transcendentes, abstraio-me da dimensão corpórea e uni-me ao divino que se revela em mim através de sonhos :-)
Caro colega Gonçalo, com tanta empenho no voto pelo Afonso, não será que estás a tirar o teu cavalinho da chuva?... Se calhar, o prémio não te agrada... Olha, por mim, mantenho o voto em ti!
Para mim, o prémio deveria ser entregue ao professor Fernando, pela sua capacidade de abstracção assim como pela originalidade da posição! Mais parecia que estava a meditar!
Ó Gonçalo, o Domingos, essa da abstração gosto, assenta-me bem... Mas a da "originalidade da posição", sinceramente, não estou a ver, nem sei se, quando vier a ver, vou gostar... Importas-te de me esclarecer um pouco melhor quanto à posição, se fazes favor? Claro que o alto apreço em que te tenho me faz antecipar uma saída feliz para mim... e para ti... desta situação pouco clara. Aguardarei com tranquilidade, caro amigo, pelo imprescindível esclarecimento. Um abraço!
Quanto à votação no Afonso, é assim, parece-me que ele não dorme como uma pedra, mas, isso sim, como uma fonte alentejana, no fim do verão, que pinga debilmente. Ao querido Afonso, e em homenagem à sua terra, aqui deixo um singela quadra alentejana: Dá-me uma gotinha de água Dessa que eu oiço correr, Entre pedras e pedrinhas Alguma gota há-de haver. Numa versão mais pessoal, poderia ficar assim: Olha que gira gotinha A pingar dessa boquinha Entre sestas e dormidas Muitas mais tu hás de ter.
DEcidam-se lá a quem entregam o prémio,embora possa ser atribuído ex aequo. Gostei da poesia do Fernando, embora poupada, porque o que corria da boca do Afonso era um verdadeiro fio( Samuel, será um fio, uma corda ou um cabo?) Assim sendo, vai daqui outra versão :
Olha que fino fio escorre da boca do Afonso dormente descendo o peito percorre às vistas de toda a gente
Nesse fio feito de água correm sonhos, ilusões dolentes restos de mágoa ou bocados de paixões?
O professor Gonçalo não dorme, adormece, ausenta-se discretamente no mistério da noite, à espera da estrela d'alva.
ResponderEliminarEu medito, não durmo... Elevo meu espírito para planos transcendentes, abstraio-me da dimensão corpórea e uni-me ao divino que se revela em mim através de sonhos :-)
ResponderEliminarEu muito sinceramente voto no Afonso =)
ResponderEliminarAna estou contigo. Vamos fazer o movimento "todos pelo Afonso"... Ele merece o prémnio. o meu voto vai também para ele.
ResponderEliminarBjs
Caro colega Gonçalo, com tanta empenho no voto pelo Afonso, não será que estás a tirar o teu cavalinho da chuva?... Se calhar, o prémio não te agrada...
ResponderEliminarOlha, por mim, mantenho o voto em ti!
Para mim, o prémio deveria ser entregue ao professor Fernando, pela sua capacidade de abstracção assim como pela originalidade da posição! Mais parecia que estava a meditar!
ResponderEliminarEstás a ver Fernando... Afinal, se merecesse o prémio claro que o aceitaria. Mas parece não ser essa a opinião de outros companheiros. :-D
ResponderEliminarÓ Gonçalo, o Domingos, essa da abstração gosto, assenta-me bem... Mas a da "originalidade da posição", sinceramente, não estou a ver, nem sei se, quando vier a ver, vou gostar... Importas-te de me esclarecer um pouco melhor quanto à posição, se fazes favor?
ResponderEliminarClaro que o alto apreço em que te tenho me faz antecipar uma saída feliz para mim... e para ti... desta situação pouco clara. Aguardarei com tranquilidade, caro amigo, pelo imprescindível esclarecimento. Um abraço!
Quanto à votação no Afonso, é assim, parece-me que ele não dorme como uma pedra, mas, isso sim, como uma fonte alentejana, no fim do verão, que pinga debilmente.
ResponderEliminarAo querido Afonso, e em homenagem à sua terra, aqui deixo um singela quadra alentejana:
Dá-me uma gotinha de água
Dessa que eu oiço correr,
Entre pedras e pedrinhas
Alguma gota há-de haver.
Numa versão mais pessoal, poderia ficar assim:
Olha que gira gotinha
A pingar dessa boquinha
Entre sestas e dormidas
Muitas mais tu hás de ter.
DEcidam-se lá a quem entregam o prémio,embora possa ser atribuído ex aequo.
ResponderEliminarGostei da poesia do Fernando, embora poupada, porque o que corria da boca do Afonso era um verdadeiro fio( Samuel, será um fio, uma corda ou um cabo?)
Assim sendo, vai daqui outra versão :
Olha que fino fio escorre
da boca do Afonso dormente
descendo o peito percorre
às vistas de toda a gente
Nesse fio feito de água
correm sonhos, ilusões
dolentes restos de mágoa
ou bocados de paixões?
Eu voto no Afonso! :p
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