Caros companheiros
A minha inabilidade para estas modernices de vídeos e afins é conhecida. Todavia, não podia deixar de gravar em algumas imagens e música de fundo a gratidão ao Fernando por tantas experiências inesquecíveis e pela fidelidade à AMIZADE.
É um tributo de todos.
A minha inabilidade para estas modernices de vídeos e afins é conhecida. Todavia, não podia deixar de gravar em algumas imagens e música de fundo a gratidão ao Fernando por tantas experiências inesquecíveis e pela fidelidade à AMIZADE.
É um tributo de todos.
Tributo bem merecido... Muitos parabéns Fernando e obrigado por seres quem és.
ResponderEliminarBem!... Mas que surpresa tão simpática! Sabendo o que sei das competências digitais do meu mano; e sabendo bem o estado de desorganização das fotografias que lhe passei, imagino o trabalhão que terá tido o autor deste vídeo... É, realmente, enorme a amizade (implícita e explícita) na seleção das imagens, no cuidado da escolha da canção, na redação das palavras deste apontamento; e na montagem final do vídeo.
ResponderEliminarPara não me tornar apenas um amigo lamecha, só faz sentido dizer uma coisa (e digo-o com muito entusiasmo e convicção): quero merecer esta homenagem não apenas pelo que fiz com tão entusiasmantes companheiros, mas sobretudo pelo que muito que há para fazermos no futuro! No futuro próximo e distante. Com companheiros destes, estarei sempre todo, de corpo e alma.
Obrigado, mano Acúrcio! Obrigado compadre Renato! Obrigado, companheiro Gonçalo! Obrigado, queridos alunos!
Vá, todos de cálice no ar: Ipe-ipe, urra!...
Meu querido mano,
ResponderEliminarParece-me que a afirmação com que abres o vídeo, que tanto me apraz e honra, tem a ver com o poema que a seguir para aqui transcrevo. É de Fernando Pessoa (na dimensão de Alberto Caeiro). Parece-me que tem a ver com o momento em que todas as amizades começam e podem tornar-se imortais, assim a gente a elas consiga associar Deus, a arte e a moral; e consiga conter a ambição do ouro.
Um grande abraço, mano!
Bendito seja o mesmo sol de outras terras
Que faz meus irmãos todos os homens
Porque todos os homens, um momento no dia, o olham como eu,
E, nesse puro momento
Todo limpo e sensível
Regressam lacrimosamente
E com um suspiro que mal sentem
Ao homem verdadeiro e primitivo
Que via o Sol nascer e ainda o não adorava.
Porque isso é natural — mais natural
Que adorar o ouro e Deus
E a arte e a moral...