Pessoal, vamos lançar os concursos da aventura em Estrasburgo! Ou melhor, vamos dar continuação, dado que começámos já esta importante dimensão social da nossa viagem no autocarro, durante o regresso a Lisboa.
Pela minha parte, proponho, a começar, aqui no blogue, o Prémio GENTLEMAN DA BOLA.
No apontamento a seguir, vou abrir à proposta de todos os outros concursos, os outros prémios.
Peço ajuda a todos para relembrarem ou proporem aqui os outros prémios. Escrevam o que quiserem num "companheirismo" (comentário) ao apontamento.
Para este Prémio, proponho o Eduardo, porque ele, cheio de fairplay, aceitou jogar à bola em Burgos ao lado de atletas bem mal vestidos. Como se devem lembrar, ele jogou de camisa e gravata!
ResponderEliminarConsidero esmagador este exemplo de companheirismo social e desportivo!
Concordo com o Fernando, embora me pareça que a Tânia deva ser forte candidata ao dito. Com efeito, a sua elegância e a sua eficácia confirmaram estarmos perante uma verdadeira craque da bola.
ResponderEliminarSemeada a confusão, entendam-se todos os participantes.
A gravata do Eduardo foi um sucesso, sem dúvida. Mas não fomos avisados da possibilidade de equiparmos com tais adereços. De outro modo, outras e ousadas gravatas apareceriam em campo.
Mas aí é que está, mano! Ninguém foi avisado, mas ele ousou!... Foi criativo e arriscou. Sobretudo, foi elegante! E teve impacto. Proponho para a Tânia uma Menção Honrosa.
ResponderEliminarO Eduardo merece é verdade, mas a tânia, chegou depois, viu, conquistou e venceu... que seriamos de nós se ela tivesse entrado antes??? nem quero imaginar. Não dá para ficarem empatados?
ResponderEliminarEu voto no Eduardo, nao e para todos jogar de gravata ate porque a Tania tem outro mais indicado para ela o das botas :)
ResponderEliminarGostaria de propor um outro prémio, mas que está ligado a este. Chamar-se ia, devido semelhança com a arte utilizada pelos Pauliteiros de Miranda, "um pauliteiro do caneco!" e deveria premiar aqueles que têm um impacto muito forte na arte do futebol assim como nas canelas dos participantes!
ResponderEliminarDesde já o meu voto vai para o meu pai, o professor Acúrcio, que merece ficar na história dos defesas centrais que menos jogadores deixavam entrar na pequena área, como é o caso de Fernando Couto.
Ah, g'anda Gonçalo!... Alinho, que ideia genial!... Já agora, não te parece que o Bruno aspira a ser tão bom quanto o teu pai?...
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