Foi assim, com a canção de embalar de Brahms, que os sonhos chegaram aos olhos e às mentes excitadas dos jovens que caminhavam na direção de Paris, na primeira noite, depois da saída da Escola.
Primeiro, todos a ouvimos em silêncio; a seguir, todos a cantámos; finalmente, ouvimo-la outra vez... e eles, então, adormeceram como já dissemos noutro apontamento deste blogue.
O que foi para os professores muito reconfortante foi ouvir, no regresso a Lisboa, o pedido para que se tocasse outra vez este tema. Depois do tradicional ceticismo desconfiado militante dos jovens acerca da música clássica à ida, soube-nos bem ouvir, à volta, este pedido.
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