Acordar, à chegada a Paris

Lindo!...
Muito lindo, este tema de Edvard Grieg, "Amanhecer".
Foi com estas notas bem suaves, bem carinhosas, a chegarem-nos aos sentidos, que abordámos a nossa primeira etapa em terra francesa, em Paris. Entraram, com passo meigo, pelos ouvidos e foram mansamente abrir-nos os olhos ao encantamento das novidades e do companheirismo aventureiro em terras estranhas, cheias de coisas e gentes para nos enriquecerem.

Comentários

  1. A descoberta é sempre uma manhã cheia de juventude e de promessa.
    Paris é de facto isso e muito mais, que nem a experiência de acordar no meio pode descrever na íntegra.
    É a magia de qualquer viagem. Ainda por cima juntando cor, musica e espanto. É essa mistura que favorece as grandes descobertas.

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  2. Mas a chegada a Paris teve outro acompanhamento extraordinário: a sabedoria do Dalai Lama, na expressão que se transcreve
    " devemos estar muito vigilantes, em todos os momentos, quando lidamos com áreas das quais não percebemos muito. É aqui que a ciência pode, evidentemente, ajudar. Consideramos que as coisas são misteriosas apenas quando não as percebemos..."

    E nesse dia o nosso amigo Rodrigo esteve de serviço. lembram-se?

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  3. Eu lembro-me! E lembro-me de qualquer coisa que o Rodrigo deve estar a desejar ardentemente que todos nós nos esqueçamos, não concordas, ó mano Acúrcio?

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  4. Concordo completamente, mas isso só o conseguirá com uma LAVAGEM ao cérebro, nem que seja em casa da célebre tia de Paris...

    O Rodrigo é um querido e adora estas brincadeiras.

    Um abraço forte para ele, que também se aguentou sem o belo do duche matinal de 21 de Outubro

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